Editora do IODA tem o prazer de lançar obra que compõe o projeto Autoria Marginal.
ELES DEVIAM É EDITAR LIVROS SOBRE OS SEGREDOS DA LEI: UM LIVRO EM PROVOCAÇÃO À MÚSICA PRIMEIRO DE ABRIL, DO MC MARECHAL
A obra, que visa desvendar os “segredos da lei”, trata dos direitos autorais sob uma perspectiva inovadora. O livro vai além da música, da cultura ou dos direitos autorais isoladamente.
A interação entre esses mundos, que é muitas vezes complexa e desafiadora, foi o grande mote para esta escrita “a três mãos”. Aqui, os autores buscam criar um diálogo inovador, onde arte e direito se encontram.
Para facilitar essa interação, a obra é composta de narrativas inspiradas pelas músicas do movimento Hip Hop, acompanhadas de explicações concisas sobre conceitos essenciais de direito autoral.
Lançamento do E-book
Desde o marco histórico da Constituição de 1988, o caminho percorrido pela cultura no Brasil tem sido revolucionário. Nesse contexto, Liz Beatriz Sass, Isadora Bays e Preto Lauffer revelam como o movimento Hip Hop, com suas raízes profundas e influência cultural, desafia estruturas legais estabelecidas e redefine o conceito de autoria no intuito de que vozes antes marginalizadas ganhem destaque na cena cultural.
Portanto, este não é apenas um livro, mas um movimento que reinterpreta a história cultural brasileira por meio da lente poderosa do Hip Hop, instigando o leitor a refletir sobre o papel dos direitos autorais na produção cultural do país.
O livro visa, essencialmente, servir como referência para elucidar tais questões aos artistas e base para capacitá-los sobre seus direitos de autor. Aqueles que já conhecem a temática, por outro lado, poderão aproveitar a obra a partir de suas narrativas, músicas e reflexões críticas para um sistema autoral mais justo e equitativo.
Propondo uma distribuição inclusiva para bibliotecas e associações comunitárias, o projeto “Autoria Marginal”, que tem por base o livro ora lançado, visa expandir o acesso à informação e capacitar artistas em situação de vulnerabilidade. Assim, seu apoio financiará esta missão e, como recompensa, você terá acesso à versão digital do livro.
Faça Parte Deste Movimento!
Para ter acesso ao livro, basta você contribuir com a campanha no site do Benfeitoria, no valor mínimo de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais). Sua doação irá se transformar em uma obra física para ser distribuída para artistas em territórios em vulnerabilidade.
A campanha ficará no ar até o dia 22 de junho de 2025.
Então corra e garanta a sua obra! Envolva-se nesta jornada para transformar a cultura e o direito autoral no Brasil — sua contribuição importa!
Veja o vídeo completo do projeto do livro: https://youtu.be/7v3aaj_BQI4?si=X0DaRSzh9F7PBD-T
Visite e doe: https://benfeitoria.com/projeto/autoriamarginal
Sobre os autores:
Liz Beatriz Sass: Pesquisadora em Propriedade Intelectual, com atuação na área há mais de 18 anos. Também foi musicista, tendo atuado em orquestras e conjuntos de música de câmara. É Doutora em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e, atualmente, é professora nesta mesma instituição, onde também é líder do Núcleo de Pesquisa em Propriedade Intelectual (NUPPI/UFSC/CNPq). Com formação acadêmica e experiência como advogada na área, a autora transita entre o mundo jurídico e cultural com fluidez, tentando traduzir a complexidade das leis em linguagem acessível. Para acompanhar o trabalho da coautora, acesse: @lizbsass e @nuppiufsc.
Isadora Bays: Advogada especialista em Direitos Autorais (@realdireitoautoral). Mestranda em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na linha de pesquisa Direito, Estado e Sociedade, tendo como objeto de estudo o sampleamento. Diretora geral do Núcleo de Pesquisa em Propriedade Intelectual (NUPPI/UFSC/CNPq). Conselheira do Instituto Lagunense do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Ambiental Jerônimo Coelho. A autora também é, ao lado de Preto Lauffer, a idealizadora e coordenadora do projeto AUTORIA MARGINAL, um espaço criado a partir do conjunto de experiências empresariais, jurídicas, acadêmicas, artísticas e culturais de ambos e que tomou vida a partir do apoio de diversos outros colaboradores. Para acompanhar o trabalho da coautora, acesse: @isadorabays e @autoriamarginal.
Preto Lauffer: Pai, Pedagogo Social, Produtor Cultural, Poeta (Traficante de Poesias) e Escritor, Preto Lauffer atua com projetos socioculturais desde 2008. Sua trajetória é reconhecida em diferentes espaços, razão pela qual recebeu o Prêmio de Reconhecimento por Trajetória Cultural Aldir Blanc SC; o troféu “Você faz a Diferença na Favela” pela CUFA e o diploma de honra ao mérito da Construção Nacional do Hip Hop. Atualmente, é o Presidente do Instituto Lagunense do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Ambiental Jerônimo Coelho. Agente Territorial de Tubarão vinculado ao MinC e idealizador e coordenador do projeto AUTORIA MARGINAL, ao lado de Isadora Bays, um espaço criado a partir do conjunto de experiências empresariais, jurídicas, acadêmicas, artísticas e culturais de ambos e que tomou vida a partir do apoio de diversos outros colaboradores. Para acompanhar o trabalho do coautor, acesse: @pretolauffer e @autoriamarginal.
Conheça mais sobre o sumário do livro.
Explore o sumário deste livro e embarque numa jornada fascinante pelo universo da música e do direito autoral, onde a arte e o conhecimento se encontram para transformar ideias em poderosos instrumentos de criação.
SUMÁRIO
A INDÚSTRIA FONOGRÁFICA E O HIP HOP ANTES DO DIGITAL – povo consciente resgatando a sua cultura, entendendo a sua história e unidos nessa luta
A INDÚSTRIA FONOGRÁFICA E O HIP HOP DEPOIS DO DIGITAL – desde cedo aprendi a me virar
DIREITO DE AUTOR – eu tava acostumado, rimar por hobby, trampar por uns trocado
DIREITOS MORAIS – tudo no seu nome, decide aí, escolha seu caminho, o exemplo tá aqui
DIREITOS PATRIMONIAIS – primeiro cê foca no lucro pra depois foca no fútil
DOMÍNIO PÚBLICO – toda honra e glória a quem lutou e deu sua vida para reescrever a história
LIMITAÇÕES DE DIREITOS DE AUTOR – ter a voz ativa, mas manter o respeito
DIREITOS CONEXOS = eu sei, a força da canção eu sei
A EXECUÇÃO PÚBLICA DA OBRA – oh mãe, eu vou fazer dinheiro, oh mãe eu vou roda no mundo inteiro
CONTRATO DE CESSÃO E DE LICENCIAMENTO – a história do homem que cavou a cova criando suas obras
O SAMPLEAMENTO – as batida eu vou querer pra sample
PRAZOS PRESCRICIONAIS – se não olhamos as coisas se tornam fatais
EDITAIS PÚBLICOS – o edital e o artista: entre linhas e possibilidades