A imagem acima e essa mostram l\u00e2mpadas encontradas em um cemit\u00e9rio na regi\u00e3o de M\u00eanfis. Elas datam aproximadamente entre 1981 e 1640 a.C, antes de qualquer refer\u00eancia antiga de marca.\u00a0Foto: Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nO surgimento das l\u00e2mpadas<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n Hoje em dia, os grandes centros urbanos s\u00e3o iluminados por energia el\u00e9trica. Entretanto, nem sempre foi assim. A inven\u00e7\u00e3o da l\u00e2mpada el\u00e9trica, por Thomas Edison, surgiu s\u00f3 no final do s\u00e9c. XIX. E como era a vida antes disso?<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Antes de tudo, a ilumina\u00e7\u00e3o era feita por velas, tochas, lampi\u00f5es a \u00f3leo, querosene, g\u00e1s ou mesmo l\u00e2mpadas e candeeiros. \u00a0\u00a0<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Na hist\u00f3ria da humanidade, os primeiros objetos que serviram de l\u00e2mpadas, foram conchas ou pedras com cavidades. Ent\u00e3o, em seu interior, algu\u00e9m inseria gordura de animal e acendia um pavio, normalmente, feito com fibras de plantas.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
As l\u00e2mpadas de barro, que ser\u00e3o nosso objeto de estudo, surgiram, ent\u00e3o, ao redor do segundo mil\u00eanio a.C.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\n A evolu\u00e7\u00e3o das l\u00e2mpadas e candeeiros. Imagem. HOUGH, Walter Hough. (1922). Synoptic series of objects in the United States National Museum illustrating the history of inventions<\/em>.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\n<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nAs l\u00e2mpadas no mundo hebreu<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n A princ\u00edpio, quem j\u00e1 leu a B\u00edblia Hebraica ,<\/em>deve ter encontrado muitas vezes a palavra l\u00e2mpada.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\nNesse sentido, \u00e9 famoso um vers\u00edculo atribu\u00eddo ao rei Davi, encontrado no livro de Salmos 119:105:\u00a0\u201cTua palavra \u00e9 l\u00e2mpada para os meus p\u00e9s e uma luz para o meu caminho\u201d.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Ent\u00e3o, podemos imaginar o item citado como a foto abaixo.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nL\u00e2mpada do s\u00e9culo II a.C., encontrada em Israel. \u00c9 um modelo simples, de cer\u00e2mica, aberto. O azeite era inserido no interior, e um pavio, inserido no orif\u00edcio menor. Foto: LACMA.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nSalom\u00e3o, filho do rei Davi, tamb\u00e9m aparece como autor de alguns livros da B\u00edblia Hebraica, entre eles, Prov\u00e9rbios<\/em>. No cap\u00edtulo 31:18, ele menciona as l\u00e2mpadas.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\nNarra, ent\u00e3o, que a mulher virtuosa \u201csabe que os neg\u00f3cios v\u00e3o bem, e de noite sua l\u00e2mpada n\u00e3o se apaga\u201d. O trecho, apesar de curto, traz diversas informa\u00e7\u00f5es sobre o cotidiano dom\u00e9stico na \u00e9poca.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Em primeiro lugar, nos informa da import\u00e2ncia das l\u00e2mpadas no per\u00edodo noturno. As vilas, ou mesmo cidades n\u00e3o tinham ilumina\u00e7\u00e3o p\u00fablica. As casas, ao anoitecer, deveriam ser muito escuras e uma l\u00e2mpada acesa era essencial. Para que cumprisse seu papel de iluminar, era necess\u00e1rio um estoque de azeite. Em segundo lugar, revela que uma mulher s\u00e1bia, dona do seu lar, n\u00e3o poderia deixar faltar esse recurso.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
As l\u00e2mpadas no Novo Testamento<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n Al\u00e9m disso, outra hist\u00f3ria sobre as l\u00e2mpadas encontra-se no livro de Mateus, cap\u00edtulo 25. \u00c9 a Par\u00e1bola das Dez Virgens<\/em>, que a tradi\u00e7\u00e3o atribui a Jesus. Nela tamb\u00e9m \u00e9 evidente a import\u00e2ncia do azeite no per\u00edodo noturno para iluminar fora de casa.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\nNo epis\u00f3dio, dez mulheres esperavam, ao ar livre, pela chegada de um noivo que tardava para o casamento. Destas, apenas cinco possu\u00edam azeite extra para iluminar durante a longa espera. No meio da noite, as cinco que n\u00e3o tinham o combust\u00edvel extra ficaram sem o material. Por conseguinte, precisaram correr para consegui-lo, tarde da noite. E ent\u00e3o, acabaram perdendo o casamento.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nL\u00e2mpada com decora\u00e7\u00e3o de folhagens encontrada em Israel no s\u00e9culo III. Foto: LACMA.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nO azeite<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n Dessa forma, combust\u00edveis como o azeite eram fundamentais no dia a dia da Antiguidade. O azeite de oliva \u00e9 produto do fruto da oliveira. Quando a azeitona esta no ponto, ela \u00e9 colhida e levada a um lagar, e ent\u00e3o prensada. Posteriormente, \u00e9 triturada, e tanto o fruto quanto caro\u00e7o, transformam-se em azeite.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nUma oliveira na regi\u00e3o da Andaluzia, na Espanha. Os fen\u00edcios foram grandes navegantes que viajaram ao redor do Mediterr\u00e2neo, comercializando mercadorias. Em alguns locais estabeleceram entrepostos comerciais, e plantaram oliveiras. Se hoje a Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica \u00e9 famosa por seu azeite, provavelmente devem os primeiros cultivos a esses famosos navegadores. Foto: Marc Hodson Photos.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nAl\u00e9m disso, Hebreus, fen\u00edcios, gregos e romanos tamb\u00e9m cultivavam oliveiras. Ent\u00e3o, esse produto fazia parte \u00a0da tr\u00edade mediterr\u00e2nea, junto com o vinho, e o trigo (base da alimenta\u00e7\u00e3o de diversos povos). Al\u00e9m disso, o azeite era usado na culin\u00e1ria, ou como mat\u00e9ria prima de rem\u00e9dios, e tamb\u00e9m em massagens. Tamb\u00e9m era muito utilizado em rituais religiosos, como mostram diversas escava\u00e7\u00f5es arqueol\u00f3gicas em templos. Para se transportar em grandes quantidades, era necess\u00e1rio as \u00e2nforas.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\n\u00c2nfora eg\u00edpcia selada, contendo azeite. [ca. 1492-1473 a.C]. Foto: Nova Iorque, Metropolitan Museum of Art.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nDetalhe do selo contido na parte superior da \u00e2nfora. Nova Iorque, Metropolitan Museum of Art.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nO uso do dia a dia<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n O Museu P\u00fablico de Milwaukee descreve o uso cotidiano das lamparinas a \u00f3leo. A princ\u00edpio, donos de estalagens e bares as usavam para iluminar seus neg\u00f3cios e as ruas pr\u00f3ximas. Os nobres para trazer luz aos caminhos quando eles ou seus convidados sa\u00edam depois de escurecer. Os soldados, ent\u00e3o, as usavam para iluminar os seus fortes e postos militares. As l\u00e2mpadas podiam tamb\u00e9m iluminar eventos esportivos noturnos. J\u00e1 em teatros, al\u00e9m da ilumina\u00e7\u00e3o, serviam tamb\u00e9m para indicar que uma cena se passava a noite.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Al\u00e9m disso, acredita-se que pescadores usavam l\u00e2mpadas em seus barcos (com azeite ou gordura animal) durante excurs\u00f5es noturnas de pesca. Quando estavam no mar, as galeras provavelmente tinham l\u00e2mpadas penduradas na popa para indicar suas posi\u00e7\u00f5es umas \u00e0s outras.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nEntre as oferendas em um enterro romano est\u00e1 uma l\u00e2mpada a \u00f3leo. Acredita-se que servia para iluminar o morto em seu caminho para o al\u00e9m. Foto: Paul Hadley Garland.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nNesse sentido, o museu tamb\u00e9m descreve o uso religioso desses itens. Em Roma, por exemplo, algumas pr\u00e1ticas religiosas necessitavam de sacrif\u00edcios ou oferendas rituais. A luz era, ent\u00e3o, significado de b\u00ean\u00e7\u00e3o e uma l\u00e2mpada com \u00f3leo poderia ser uma oferenda para cumprir um voto. Elas tamb\u00e9m eram enterradas com os mortos para iluminar seu caminho na vida para o al\u00e9m.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
A marca mais antiga da humanidade<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n Acredita-se que na \u00cdndia j\u00e1 se usavam marcas como forma de assinatura, bem como na Gr\u00e9cia, mas, foi no Imp\u00e9rio Romano que elas despontaram! Mas antes, \u00e9 interessante ressaltar que na Antiguidade o sentido de marca \u00e9 um tanto diferente do atual. A marca antiga era \u00fatil para distinguir produtos e os artes\u00e3os que os produziam. Serviam para o\u00a0controle da circula\u00e7\u00e3o das mercadorias, bem como para o recolhimento de impostos. Arque\u00f3logos, hoje em dia, utilizam as marcas antigas para descobrir de onde vem alguns produtos, e at\u00e9 qu\u00e3o longe foram comercializados pelo imp\u00e9rio.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Se fiz\u00e9ssemos uma visita a algum mercado romano no passado, possivelmente, encontrar\u00edamos muitas op\u00e7\u00f5es de l\u00e2mpadas. As feitas de terracota eram um item bem popular, como voc\u00ea j\u00e1 deve ter percebido.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
No Imp\u00e9rio Romano, por serem pequenas e baratas, foram o primeiro item produzido em massa. Ent\u00e3o, foi o ber\u00e7o da marca antiga. Eram elaboradas, por distintas f\u00e1bricas como STROBILI, COMMUN, PHOETASPI, EUCARPI, e a mais famosa: FORTIS. Esses produtos tinham uma marca distintiva na parte inferior.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nRepresenta\u00e7\u00e3o de um produto com marca antiga. Algumas das mais famosas l\u00e2mpadas a \u00f3leo do Imp\u00e9rio Romano. Elas eram feitas de terracota, e na parte inferior recebiam um selo que mostrava a f\u00e1brica que as havia produzido. Foto: Soprintendenza Archeologia dell\u2019Emilia-Romagna.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nUm achado arqueol\u00f3gico no s\u00e9culo XXI mostra que a regi\u00e3o de M\u00f3dena, antiga Mutina, era um importante centro de fabrica\u00e7\u00e3o de l\u00e2mpadas. E, talvez seja l\u00e1 a sede da oficina da FORTIS.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Criada por L. Aemilius Fortis<\/em>, a marca antiga foi t\u00e3o famosa por sua qualidade que foi difundida por grande parte do Imp\u00e9rio Romano, como mostram os achados arqueol\u00f3gicos. Importante ressaltar que al\u00e9m da qualidade, o produto era f\u00e1cil de ser transportado, o que explica sua propaga\u00e7\u00e3o.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\nUma marca antiga vira uma nova palavra<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n A palavra FORTIS foi t\u00e3o importante que passou de marca para um termo gen\u00e9rico no vocabul\u00e1rio. Isto \u00e9, para se referir a um tipo espec\u00edfico de l\u00e2mpada, lucerne a canale,<\/em> falava-se apenas FORTIS. Lucerne<\/em> \u00e9 \u201cl\u00e2mpada a \u00f3leo\u201d em latim.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\nEsse fen\u00f4meno demonstra o reconhecimento de uma marca pelo consumidor. Al\u00e9m disso, n\u00e3o \u00e9 raro e \u00e9 muito conhecido aqui no Brasil. Assim como Bombril \u00e9 uma marca de esponja de a\u00e7o, e Gilete \u00e9 uma marca de l\u00e2minas de barbear, a marca antiga FORTIS migrou de uma marca de lucerne a ca<\/em>nale<\/em> para a refer\u00eancia principal do produto.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nTrabalhadores que preparavam um terreno para a constru\u00e7\u00e3o na cidade de M\u00f3dena fizeram uma descoberta. Centenas de l\u00e2mpadas a \u00f3leo de terracota de diferentes marcas. Arque\u00f3logos acreditam que esse era um local de descarte. No passado, a cidade foi um dos centros produtivos de cer\u00e2mica. Foto: Soprintendenza Archeologia dell\u2019Emilia-Romagna.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nNasce a marca, nasce a pirataria<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n Antes de tudo, pirataria \u00e9 o ato de copiar sem autoriza\u00e7\u00e3o a obra de um autor. Seja para comercializa\u00e7\u00e3o ilegal, ou uso pessoal.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
A princ\u00edpio, acredita-se que um dos primeiros produtos a serem pirateados na hist\u00f3ria, foram as l\u00e2mpadas FORTIS. Arque\u00f3logos descobriram que na Antiguidade, havia um grande mercado irregular de c\u00f3pias. Diversas imita\u00e7\u00f5es de l\u00e2mpadas com a marca FORTIS foram descobertas ao redor do Imp\u00e9rio.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Christopher May, ent\u00e3o, afirma que a marca FORTIS sofreu com diversas oficinas n\u00e3o autorizadas, entre elas uma na B\u00e9lgica. A qualidade, no entanto, n\u00e3o chegava aos p\u00e9s do original. Era mais utilizada para ser exportada e enganar quem n\u00e3o conhecia o produto verdadeiro.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n \r\nA marca mais famosa da Antiguidade, FORTIS. Museo Civico Archaeologico di Castelleone, Lucerna.<\/figcaption>\r\n<\/figure>\r\n\r\n\r\n\r\nAs c\u00f3pias n\u00e3o autorizadas e a Lei para proteger a marca antiga<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n Refletindo sobre as marcas na Antiguidade, May faz interessantes revela\u00e7\u00f5es.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Assim, ele afirma que a marca representava a honestidade ou integridade de cada fabricante. Que era imposs\u00edvel para o criador de uma marca iniciar uma a\u00e7\u00e3o civil contra a falsifica\u00e7\u00e3o de um de seus produtos.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Entretanto, na lei romana, um comprador poderia sim entrar com uma a\u00e7\u00e3o contra o vendedor de mercadorias falsificadas. Seja por engano ou inten\u00e7\u00e3o de fraudar.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
\u00c9 prov\u00e1vel que o criador da marca n\u00e3o tivesse nenhum direito especial sobre ela. A lex cornelia de iniuris<\/em> de cerca de 81 d.C. afirmava que tomar o nome de outro para obter lucro era proibido. Contudo, n\u00e3o h\u00e1 evid\u00eancia que essa lei tenha sido utilizada para punir as c\u00f3pias piratas do com\u00e9rcio romano.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\nAcredita-se que a marca FORTIS tenha sido produzida do ano 70 at\u00e9 o 230 da era comum, conforme achados arqueol\u00f3gicos.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
CONCLUS\u00c3O<\/h2>\r\n\r\n\r\n\r\n Por fim, podemos concluir que as marcas n\u00e3o s\u00e3o um fen\u00f4meno novo, surgido na Era Industrial. Elas j\u00e1 estavam presentes na Antiguidade.<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n
Possu\u00edam difus\u00e3o, diversidade e competitividade entre si. Serviam como garantia de qualidade e assinatura de confian\u00e7a. Eram, ent\u00e3o, reconhecidas e escolhidas pelo consumidor. E por causa disso, nasce a pirataria como a c\u00f3pia n\u00e3o autorizada de uma obra registrada, com a inten\u00e7\u00e3o de enganar. Deixando clara, a necessidade, e import\u00e2ncia, do Direito para regular e proteger a cria\u00e7\u00e3o do autor.<\/p>\r\n
<\/p>\r\n\r\n\r\n\r\n <\/figure>\r\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"O caso da marca antiga que foi copiada e distribu\u00edda por v\u00e1rios pontos do Mediterr\u00e2neo. Bem vindo ao IODA, jovem padawan! Nesse estudo de\u00a0Priscila Pugsley Grahl de Miranda vamos conhecer a marca mais antiga na hist\u00f3ria da humanidade. E o papel do Direito nesse fen\u00f4meno. Deixe suas d\u00favidas nos coment\u00e1rios! Boa viagem! Antes de mais […]<\/p>\n","protected":false},"author":43,"featured_media":1269,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[45],"tags":[15,561,18,559,607,21],"class_list":["post-1299","post","type-post","status-publish","format-standard","has-post-thumbnail","hentry","category-noticias","tag-direito-autoral","tag-direito-marcario","tag-ioda","tag-marca","tag-priscila-pugsley-grahl-de-miranda","tag-propriedade-intelectual"],"acf":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/posts\/1299","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/users\/43"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/comments?post=1299"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/posts\/1299\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/media\/1269"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/media?parent=1299"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/categories?post=1299"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/data.ioda.org.br\/json\/wp\/v2\/tags?post=1299"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}